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segunda-feira, 15 de agosto de 2016

TIME DE RUGBY DE FIJI GANHA O OURO E EXALTA A DEUS

Fiji é um pequeno país formado por ilhas no Oceano Pacífico. Chegou para as Olimpíadas Rio 2016 com 52 atletas para competir em 10 modalidades. Não tinha grandes expectativas de ganhar medalhas nestes Jogos.
Surpreendentemente, na noite desta quinta-feira (11) conquistou sua primeira medalha na história dos Jogos Olímpicos. E foi de ouro! Após uma vitória de 43 a 7 sobre o Reino Unido – que ano passado os derrotou no mundial da modalidade. Os fijianos do Rugby de Sete tiveram na Arena Deodoro um momento memorável.
Durante o jogo, vários atletas apontavam para o céu após marcarem pontos. No final, os jogadores se reuniram no centro do gramado, fizeram uma oração. Abraçados, cantaram o hino “We have overcome by the blood of the lamb” [Vencemos pelo sangue do Cordeiro].
Primeiro de tudo, dou graças ao Senhor, ele tem sido a nossa fonte de força… Lembramos uns aos outros como o Senhor nos tem conduzido nos últimos dois anos. O Deus que nós servimos está aqui conosco no Rio”, afirmou o capitão Osea Kolinisau. Quando foram questionados pela imprensa a razão para o seu sucesso, foram unânimes em dizer que era Deus.O capitão da equipe declarou ainda que sempre estimulou seus colegas. “Eu disse aos garotos: Deus nos chamou para fazer isso. Ele nos escolheu e quando nos escolheu, nos justificou e nos até trouxe glória hoje”.
Em entrevista ao Christian Today, o time de Rugby de Fiji contou que a equipe ora e estuda a Bíblia juntos como parte de seu treinamento.“Nós, fijianos, não temos grandes centros de treinamento como a maioria das outras equipes… Mesmo se perdemos sabemos que há algo maior… Sabemos que se chegamos até aqui não é pela nossa força, mas era por que Deus tinha um plano”, testemunha o avançado Leone Nakarawa.
“Pessoalmente minha fé é minha superpotência”, afirma rindo o grandalhão Vereniki Goneva, que pesa mais de 100 kg. “Sabemos que a nossa fonte de força e poder é Deus”, comemora.
O capitão da equipe de Rubgy de 15, Akapusi Qera, também testemunho disso. “A fé é uma grande parte da nossa vida como jogadores de rugby de Fiji. Ela nos ajuda a ficarmos unidos como equipe. Sabemos que existe um Deus a quem nós servimos e ele está sempre lá para nos ajudar”.

AS OLIMPÍADAS E OS DESAFIOS DA FÉ CRISTÃ


Os Jogos Olímpicos Rio 2016 estão acontecendo... Treinamentos exaustivos e superação de limites físicos e mentais são as condições aceitas pelos competidores, a fim de alcançarem tempo e força quase sobre-humanos. As vitórias fazem os atletas se esquecerem das dores por que passaram, e ainda incentivam o mundo inteiro a se espelhar, usando-as de forma análoga frente às competições pessoais de cada um.
Se pensarmos bem, a vida cristã passa por estes dois importantes aprendizados – treinamento e superação. Após conhecermos e sermos tocados pela palavra revelada por Deus, normalmente passamos a estudar sobre seus detalhes, os motivos de cada um de seus estágios, a sua razão principal de existência, e os personagens que compuseram a sua história ao longo de séculos.
No entanto, a partir desse instante não há como não nos depararmos com as dificuldades enfrentadas pelos homens que viveram amparados pela fé que vem de Deus, superando assim os infortúnios da exclusão social ou o medo da morte que esta escolha lhes proporcionasse.
Por falar em superação, quem não se lembra da suíça Gabrielle Andersen nas Olimpíadas de Los Angeles, em 1984? Participante da primeira competição de maratona feminina, Gabrielle entrou no estádio olímpico debaixo de forte calor para completar os últimos metros da prova. Seu estado físico estava comprometido. Desidratada e sofrendo pelas câimbras, ela cambaleou entre uma raia e outra até cruzar a linha de chegada, e tudo debaixo de aplausos emocionados do público que a assistia. Só aí então aceitou ser amparada por três pessoas que a esperavam com os braços abertos. Tornou-se um símbolo da superação e da persistência.
Muitas vezes os esforços que levam o atleta ao caminho da vitória, ele os encontra nas últimas reservas de energia que lhe restam. O mesmo pensamento deve nortear àqueles que buscam a ressurreição no dia da volta de Jesus a esta terra. O treinamento e a superação dos que abraçam a verdade revelada por Cristo ocorre até o momento de nosso último suspiro, e se alguma provação lhe parecer impossível, a fé se apresenta como a reserva a ser usada. Assim como no esporte de competição, também a palavra de Deus nos ensina a observarmos estas fases.
O treinamento se dá pela leitura diária da Palavra, pela oração intercessora, pelo evangelismo, pela adoração a Deus, pela comunhão entre os irmãos de fé, e nos instantes em que estendemos às mãos ao necessitado, alimentando assim nosso espírito para que no momento da superação, estejamos preparados. E esta, mesmo sendo incompreensível aos olhos do mundo, certamente é a fase que nos conduzirá à vitória. Pela superação podemos esperar, por exemplo, momentos de perdão em que pareça ser insano ter que concedê-lo, abrir mão de hábitos tidos por ingênuos, ou ainda, aceitarmos por amor a Cristo, a possível exclusão do seio familiar ou social.
“… por um pouco de tempo devam ser entristecidos por todo tipo de provação. Assim acontece para que fique comprovado que a fé que vocês têm, muito mais valiosa do que o ouro que perece, mesmo que refinado pelo fogo, é genuína e resultará em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado." (1 Pedro 1:6-7)
Por mais que pareçam rigorosos todo este treinamento e superação apresentados pela palavra de Deus, contamos com a presença do Espírito Santo, e assim como Gabrielle Andersen foi amparada por três pessoas na chegada da maratona das Olimpíadas de Los Angeles, nós estamos sendo esperados no momento da ressurreição pelo Pai, pelo Filho Jesus e pelo Espírito Santo, tendo a nossa volta não uma multidão de homens e mulheres movidos pela compaixão de nosso esforço, mas por milhares de anjos celestiais que entoarão cantos de louvor a Deus, fazendo com que o mundo inteiro ouça que a obra de redenção se completou.


Sady Folch (via Nova Semente)