Resposta:O propósito de um horóscopo é obter conhecimento
sobre o caráter de uma pessoa e prever o futuro. A crença básica da astrologia
é que os planetas e estrelas exercem influência sobre as nossas vidas. Aqueles
com especiais conhecimentos – os astrólogos - poderiam prever acontecimentos na
vida de uma pessoa. É lamentável que a maioria dos grandes jornais tenha uma
coluna de horóscopo, e ainda pior que muitos cristãos a leem.
PONTO DE VISTA CIENTÍFICO:
"A astrologia relaciona a posição dos astros
no céu, tanto no nascimento quanto diariamente, com fatos na Terra, incluindo
os humores e destinos das pessoas. Ela assume que há ação dos corpos celestes
sobre os objetos animados e inanimados e que os ângulos aparentes entre os
planetas no céu afetam a humanidade.
Astrologia não deve ser confundida com Astronomia, a ciência
que verdadeiramente estuda os astros e seu funcionamento, isto é, sua física.
Tanto a teoria gravitacional de
Newton e Einstein quanto a teoria eletromagnética de Maxwell
comprovam que o efeito dos astros nas pessoas é completamente desprezível, isto
é muito menor do que o efeito dos outros corpos na própria Terra. Naturalmente
não estamos falando da luz do Sol, principal fonte de energia na Terra, nem dos
efeitos de maré da Lua, e em menor parte do Sol, sobre a Terra. Também não
estamos falando do efeito real da colisão de um asteróide ou meteorito com a
Terra, que muitas vezes tem consequências catastróficas. O obstetra que realiza
o parto de uma criança exerce uma atração gravitacional sobre ela seis vezes
maior do que o planeta Marte, pois embora a massa de Marte seja muito maior do
que a do obstetra, o planeta está muito mais distante."
http://astro.if.ufrgs.br/astrologia.htm site da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul
QUEM É CATÓLICO TAMBÉM NÃO DEVERIA ACREDITAR EM HORÓSCOPO
O Catecismo da Igreja Católica afirma que “todas as
formas de adivinhação devem ser rejeitadas”. Pois bem, entre as variadas formas
de adivinhação, o Catecismo menciona as seguintes: “recurso a Satanás ou aos
demônios, evocação dos mortos ou outras práticas supostamente 'reveladoras' do
futuro. A consulta dos horóscopos, a astrologia, a quiromancia, a interpretação
de presságios e de sortes, os fenômenos de vidência, o recurso aos 'médiuns',
tudo isso encerra uma vontade de dominar o tempo, a história e, finalmente, os
homens, ao mesmo tempo que é um desejo de conluio com os poderes ocultos. Todas
essas práticas estão em contradição com a honra e o respeito, penetrados de
temor amoroso, que devemos a Deus e só a Ele”
PESSOAS
NASCIDAS NO MESMO DIA E HORÁRIO TEM TEMPERAMENTOS DIFERENTES
Esaú e Jacó é um caso bíblico e típico de gêmeos que tiveram temperamentos e destinos completamente distintos. Segundo os ensinamentos apregoados pela astrologia, suas vidas teriam de ser ao menos muito mais semelhantes do que foram. De fato, se existe uma prova bíblica da futilidade das afirmações astrológicas, esta prova é a vida destes dois irmãos.
Em primeiro plano, seus temperamentos eram evidentemente distintos, para não dizer opostos: “E cresceram os meninos, e Esaú foi homem perito na caça, homem do campo; mas Jacó era homem simples, habitando em tendas” (Gn 25.27). Percebemos logo em Jacó um comportamento mais brando, caseiro, sedentário. No caso de Esaú, porém, ele é enérgico, aventureiro. Mais tarde, iria viver de ataques contra as caravanas no deserto (Gn 27.39,40).
Esaú e Jacó é um caso bíblico e típico de gêmeos que tiveram temperamentos e destinos completamente distintos. Segundo os ensinamentos apregoados pela astrologia, suas vidas teriam de ser ao menos muito mais semelhantes do que foram. De fato, se existe uma prova bíblica da futilidade das afirmações astrológicas, esta prova é a vida destes dois irmãos.
Em primeiro plano, seus temperamentos eram evidentemente distintos, para não dizer opostos: “E cresceram os meninos, e Esaú foi homem perito na caça, homem do campo; mas Jacó era homem simples, habitando em tendas” (Gn 25.27). Percebemos logo em Jacó um comportamento mais brando, caseiro, sedentário. No caso de Esaú, porém, ele é enérgico, aventureiro. Mais tarde, iria viver de ataques contra as caravanas no deserto (Gn 27.39,40).
E, por fim,
eles tiveram destinos bem diferentes, que não foi determinado de forma alguma
pelo dia ou ano de seu nascimento, visto serem praticamente idênticos. Suas vidas
foram um resultado de suas decisões e da ação de Deus nelas. Foram as bênçãos
de Deus ou a ausência das mesmas que causaram os respectivos resultados. Nada
no espaço interferiu nas vidas de Esaú e Jacó e em seus destinos.
NOSSA VIDA É
DETERMINADA POR NOSSAS ESCOLHAS , NÃO PELOS ASTROS
O
livre-arbítrio foi o grande presente de Deus ao homem, que o tem tornado
distinto das demais criaturas. O homem tem a possibilidade de refletir sobre
sua situação e, mediante sua razão, tomar decisões. Seu destino é a colheita de
sua própria semeadura (Os 8.7; Gl 6.7,8) e não a conseqüência cega do dia, mês
e ano em que nasceu. O futuro do ser humano não pode ficar atrelado às
estrelas. Isto não seria justo. Só pode ficar atrelado às suas próprias
decisões nesta vida. Não é nada consolador dizer a alguém que sofre por causa
de uma tragédia que isto era inevitável porque já estava determinado em seu
nascimento.
“Caso de um
acaso bem marcado em cartas de tarô. Meu amor, o nosso amor estava escrito nas
estrelas, tava sim...”. Era a música de uma cantora pop da década de 80. É
fácil perceber o quanto a astrologia está próxima de outros tipos de magia e
ocultismo. O perfil do astrólogo não se harmoniza, em ponto algum, com o do
pesquisador, do astrônomo ou do cientista. Ele não é um pensador, nem um
filósofo. Na verdade, é um “vidente”, um tarólogo, um bruxo, um quiromante, ou
algo parecido. Quem lida com astrologia lida com os poderes do oculto e não com
as evidências da ciência ou da sabedoria. Negar isto é tolice.
Por mais que os astrólogos queiram incluir cálculos matemáticos e astronômicos em suas “previsões”, isto não os redime. Na verdade, os resultados de suas análises têm mais a ver com a mediunidade do que com a precisão científica. Longe de ser uma ciência exata, a astrologia não passa de uma arte de adivinhação tão condenada pela Bíblia como as demais.
Por mais que os astrólogos queiram incluir cálculos matemáticos e astronômicos em suas “previsões”, isto não os redime. Na verdade, os resultados de suas análises têm mais a ver com a mediunidade do que com a precisão científica. Longe de ser uma ciência exata, a astrologia não passa de uma arte de adivinhação tão condenada pela Bíblia como as demais.
(http://www.icp.com.br/69materia1.asp)
A BÍBLIA É TOTALMENTE CONTRA A ADIVINHAÇÃO
A Bíblia proíbe expressamente a adivinhação, feitiçaria e artes ocultas (Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos;pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti.Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus.
Porque estas nações que hás de possuir ouvem os
prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR, teu Deus, não
permitiu tal coisa.Deuteronômio 18:10-14). O povo de Deus deve prestar atenção
só a Deus (Deuteronômio 18:15).
Qualquer outra fonte de orientação, informação ou
revelação deve ser rejeitada de imediato (Aconteceu que, indo nós para o lugar
de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a
qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
Seguindo a Paulo e a nós, clamava,
dizendo: Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da
salvação.
Isto se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já
indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te
mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu. Atos 16:16-18). A
Bíblia aponta para Jesus Cristo como o único foco adequado da fé (Atos 4:12,
Hebreus 12:2). A nossa confiança está em Deus, e sabemos que Ele irá
direcionar nossos caminhos (Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te
estribes no teu próprio entendimento.Reconhece-o em todos os teus caminhos, e
ele endireitará as tuas veredas. Provérbios 3:5-6). A fé em qualquer coisa
além de Deus é mal orientada.
A astrologia, então, se opõe ao ensino bíblico em
pelo menos duas maneiras: ela defende a fé em algo que não é o Deus verdadeiro,
e isso é uma forma de adivinhação. Não podemos determinar a vontade de Deus
para as nossas vidas através de horóscopos. Como cristãos, devemos ler a Bíblia
e orar ao Senhor a fim de ganhar sabedoria e orientação. Consultar um horóscopo
é uma violação dos meios de comunicação entre Deus e os Seus filhos.
Acreditamos firmemente que os horóscopos devem ser rejeitados pelos cristãos.
ENTREGUE SUA
VIDA, SEU PRESENTE E SEU FUTURO AO SENHOR JESUS
A experiência cristã de conversão e novo nascimento põe fim completo à crença na astrologia. Para alguém que passou a viver sob o senhorio de Jesus Cristo, não existe lugar para a noção de que o movimento dos astros no céu seja responsável por qualquer coisa em sua vida, seja seu jeito de ser e pensar, seja seu futuro.
A vida cristã é concebida em termos do caráter de Cristo. “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20). Somos transformados pelo Espírito Santo (2Co 3.18) para nos tornarmos semelhantes a Cristo (Rm 8.29). Antes disso, está escrito que éramos controlados por nossa carne, pensamento e, também, por Satanás (Ef 2.2,3). Não podemos aceitar a “forma” deste mundo (Rm 12.2), e isto inclui rejeitar a crença na astrologia como fator determinante de nossa personalidade.
A vida cristã é regida por chamado e ministério (At 20.24). Deus tem um propósito e um futuro para a nossa vida (Jr 29.11), e devemos viver segundo este propósito para que possamos chegar a este futuro que Ele nos tem preparado. Não há espaço para confiar em coisas “escritas nas estrelas”. Nada que aconteça no espaço sideral deve nos atemorizar. Nenhuma previsão astrológica deve causar qualquer preocupação em nosso coração. “Não vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações” (Jr 10.2). Um crente de verdade está seguro da sua vida nas mãos de Deus e de modo algum vai se deixar enganar pelos absurdos da astrologia.
A experiência cristã de conversão e novo nascimento põe fim completo à crença na astrologia. Para alguém que passou a viver sob o senhorio de Jesus Cristo, não existe lugar para a noção de que o movimento dos astros no céu seja responsável por qualquer coisa em sua vida, seja seu jeito de ser e pensar, seja seu futuro.
A vida cristã é concebida em termos do caráter de Cristo. “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim” (Gl 2.20). Somos transformados pelo Espírito Santo (2Co 3.18) para nos tornarmos semelhantes a Cristo (Rm 8.29). Antes disso, está escrito que éramos controlados por nossa carne, pensamento e, também, por Satanás (Ef 2.2,3). Não podemos aceitar a “forma” deste mundo (Rm 12.2), e isto inclui rejeitar a crença na astrologia como fator determinante de nossa personalidade.
A vida cristã é regida por chamado e ministério (At 20.24). Deus tem um propósito e um futuro para a nossa vida (Jr 29.11), e devemos viver segundo este propósito para que possamos chegar a este futuro que Ele nos tem preparado. Não há espaço para confiar em coisas “escritas nas estrelas”. Nada que aconteça no espaço sideral deve nos atemorizar. Nenhuma previsão astrológica deve causar qualquer preocupação em nosso coração. “Não vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações” (Jr 10.2). Um crente de verdade está seguro da sua vida nas mãos de Deus e de modo algum vai se deixar enganar pelos absurdos da astrologia.
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