Louvores ao Senhor

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sábado, 14 de outubro de 2017

FELIZ DIA DOS PROFESSORES !


O mestre da Galileia. Doutor incomparável, "percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando
nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino [...]" (Mateus 4.23).
No ministério terreno, seus sermões, ensinos e discursos eram inflamados pelo amor às pessoas. Diferente dos escribas, Ele ensinava como quem tinha autoridade (Mt 7.28,29). 
A verdade emanava da pessoa de Jesus! Os que o ouviam só tinham duas opções: amá-lo ou odiá-lo. Era impossível ouvi-lo e ficar indiferente. 
Jesus transtornava a consciência do acomodado e aquietava o coração do perturbado.
Tendo em vista a plena edificação da Igreja na Palavra, o Senhor Jesus, através do Espírito Santo, dotou alguns de seus servos com o dom ministerial de mestre ou doutor (Efésios 4.11). Esse dom é uma capacitação sobrenatural do Espírito. Isso não significa, porém, que devemos descuidar de nossa formação intelectual, pois o preparo para o ensino passa pela capacidade de aprender para posteriormente ensinar.

Professora He­l­ley Abreu Ba­tis­ta dei­xa um exem­plo de co­ra­gem e amor ao sa­cri­fi­car a pró­pria vi­da pa­ra defen­der as cri­an­ças e im­pe­dir que a tra­gé­dia de Janaúba fos­se ain­da mai­or

O pro­fes­sor, cu­jo dia se­rá co­me­mo­ra­do no pró­xi­mo dia 15, tem co­mo mis­são a ar­te de ensinar. Mas a
pro­fes­so­ra He­l­ley Abreu Ba­tis­ta, de 43 anos, foi mui­to além dis­so: uma ver­da­dei­ra heroína. Ao ten­tar sal­var seus alu­nos e lu­tar con­tra o vi­gi­lan­te Da­mi­ão So­a­res dos San­tos, de 50, que ateou fo­go na cre­che Gen­te Ino­cen­te, na ma­nhã de quin­ta-fei­ra, em Ja­naú­ba, no Nor­te de Mi­nas, ela sa­cri­fi­cou a pró­pria vi­da em de­fe­sa das cri­an­ças e, com is­so, im­pe­diu que a tra­gé­dia que cho­cou o Bra­sil e o mun­do fos­se ain­da maior.
Ela dei­xou três fi­lhos.
Professora entrou e saiu três vezes da sala em chamas para tentar salvar as crianças
Uma pro­fis­si­o­nal de­di­ca­da, cu­jo em­pe­nho trans­cen­dia o sa­lá­rio de cer­ca de R$ 1,5 mil co­mo pro­fes­so­ra mu­ni­ci­pal em Janaúba. Es­se é o per­fil de He­l­ley Abreu, que, de­vi­do à sua bra­vu­ra e co­ra­gem, ga­nhou o no­ti­ci­á­rio do Bra­sil in­tei­ro pe­lo es­for­ço que de­sem­pe­nhou na ten­ta­ti­va de sal­var as cri­an­ças do in­cên­dio na cre­che, o que aca­bou le­van­do à per­da de sua vida. 
No en­ter­ro de He­l­ley, o ma­ri­do de­la, Lu­iz Car­los Ba­tis­ta, fez au­men­tar a emo­ção, quan­do, aos pran­tos, en­con­trou for­ças pa­ra men­ci­o­nar as qua­li­da­des da mulher. “Ela se foi por sal­var vi­da das crianças. Acho que a mis­são de­la era es­ta, sal­var vidas. Mes­mo so­fren­do, eu te­nho que aceitar. Foi por obra de Deus. E Deus é jus­to”, afir­mou Lu­iz Carlos. Ele afir­mou que He­l­ley con­si­de­ra­va os alu­nos da cre­che co­mo ver­da­dei­ros fi­lhos, “em­bo­ra eles não fos­sem fi­lhos bi­o­ló­gi­cos de­la”.
Lu­iz Car­los tam­bém con­tou que, na vés­pe­ra da tra­gé­dia, uma ami­ga de He­l­ley dis­se que ela não de­ve­ria ir na cre­che no dia se­guin­te, por­que es­ta­va mui­to rouca. “Mas ela res­pon­deu: ‘Eu te­nho que ir pa­ra cui­dar dos meus (as cri­an­ças). Não pos­so fal­tar”, com­ple­tou o ma­ri­do de Helley. Nos úl­ti­mos di­as, a pro­fes­so­ra tam­bém es­ta­va mui­to emo­ti­va por cau­sa das co­me­mo­ra­çõ­es da Se­ma­na da Criança.
As co­le­gas de tra­ba­lho da pro­fes­so­ra He­l­ley na cre­che Gen­te Ino­cen­te tam­bém enal­te­ce­ram o tra­ba­lho e com­pa­nhei­ris­mo da heroína. “Era uma pes­soa que ti­nha mui­to amor pelas crianças. Além dis­so, era mui­to res­pon­sá­vel”, afir­mou a pe­da­go­­ga Eli­a­ne San­tos, que na quin­ta-fei­ra, dia do ata­que à cre­che, es­ta­va de fol­ga e não foi ao trabalho.
A co­ra­gem e bra­vu­ra da pro­fes­so­ra He­l­ley Abreu tam­bém im­pres­si­o­naram os mo­ra­do­res de Janaúba. “Acho que ela foi uma guer­rei­ra, uma he­ro­í­na, que re­al­men­te mor­reu por lu­tar no meio do fo­go pa­ra de­fen­der as cri­an­ças”, dis­se o pe­drei­ro Ar­ley Aves, de 31, que tam­bém aju­dou a sal­var as cri­an­ças da cre­che du­ran­te o incêndio. Ar­ley con­ta que a pro­fes­so­ra po­de­ria “ter saí­do cor­ren­do” quan­do viu as cha­mas den­tro da sa­la de aula. “Mas, ao con­trá­rio, ela per­ma­ne­ceu lá, aju­dou a sal­var as cri­an­ças e en­fren­tou o ca­ra (o vi­gi­lan­te Da­mi­ão). Por is­so te­ve o cor­po to­do queimado.

(Luiz Ribeiro- em.com.br)

AS LIÇÕES QUE A PROFESSORA HELLEY NOS DEIXOU

                 Para assistir ao vídeo dê um pause no play de músicas acima

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