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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

AUMENTA O NÚMERO DE MUÇULMANOS CONVERTIDOS AO CRISTIANISMO NA EUROPA

Quando batizados, os muçulmanos de Irã, Síria ou Afeganistão têm atrás de si uma odisseia de intolerância, opressão, violência ou guerra civil. Com a conversão ao cristianismo, eles dão um ponto final às suas biografias anteriores, nas quais a religião era mais um motivo de conflito do que do encontro da paz.
A Igreja da Trindade, evangélica luterana, não é a única da Alemanha que registra um movimento contra a corrente. Em todo o país, milhares de muçulmanos converteram-se ao cristianismo nos últimos anos. Segundo Gottfried Martens, de 52 anos, quanto maior é o debate sobre o fundamentalismo e o jihadismo na mídia, maior é também o interesse de jovens muçulmanos pelas religiões cristãs.
Mas o fundamentalismo religioso nos países de origem é também um fator importante na decisão da conversão. Somaye, uma iraniana convertida ao cristianismo, afirma que resolveu deixar de ser muçulmana no dia em que começou a ser perseguida pela polícia religiosa do seu país.
— Eu estava fora de casa quando fui informada por amigos que a minha casa tinha sido vasculhada pela polícia religiosa, que encontrou no meu quarto uma Bíblia, um delito grave para um muçulmano no Irã — revela a iraniana de 29 anos.
Uma conversão ao cristianismo só é possível no exílio. Países como o Irã, que têm uma polícia religiosa com poderes ainda maiores do que a Justiça comum, classificam a conversão como um crime tão grave que deve ser punido com a pena de morte.
Para evitar a perseguição no exílio, a igreja alemã mantém sigilo sobre os convertidos, embora o batismo, que é a coroação do processo de conversão, seja aberto ao público.
Como não consegue mais atender à demanda de todos os interessados, o pastor Martens, que batizou 350 muçulmanos no ano passado, pediu ajuda de comunidades vizinhas, que passaram a abrir mais espaço para receber os novos cristãos.
Cada um tem uma história diferente para contar, mas há um elemento em comum: uma situação de conflito extremo. O iraniano Elia Hosseini, de 20 anos, sofreu na adolescência uma opressão dupla — da polícia religiosa e do próprio pai, um muçulmano fundamentalista que teria tentado assassinar o filho por não tolerar os contatos que este tinha com cristãos.
Ser cristão significa para mim ter a sensação da mais profunda liberdade — diz o iraniano, que todo domingo frequenta a igreja de Steglitz.
Talvez influenciado pela própria experiência, Hosseini diz que o cristianismo é a religião da alegria...
Com informações do Extra Online
Foto: Reprodução
Buscando Allah, encontrando JESUS - CBN News - testemunho do muçulmano que teve uma mudança grande na sua vida -Nabeel Qureshi cresceu um muçulmano devoto e sempre questionou os cristãos sobre sua fé. Anos mais tarde, quando viu o outro lado da sua fé, ele manteve a sua crença, mas começou a ficar sem argumentos.
"Disse-lhe Tomé: Senhor, nós não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?
Disse-lhe Jesus: Eu sou O CAMINHO, e a VERDADE e a VIDA; ninguém vem ao Pai, SENÃO FOR POR MIM.João 14:5-6
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