Louvores ao Senhor

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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

RENUNCIANDO O QUE NOS IMPEDE DE SERMOS FELIZES

Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora…
1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não conseguem suportar a ideia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros. Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”
2. Desista da sua necessidade de controle
Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc. Seja com seus amados, colegas de trabalho ou somente estranhos que você encontra na rua – apenas permita-os ser. Permita que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quão melhor isso vai fazer você se sentir.
3. Desista da culpa
Desista da sua necessidade para culpar outros pelo que você tem ou não tem, pelo que você sente ou não sente.
4. Desista de reclamar de tudo e de todos
Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas coisas – pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido. Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a não ser que você permita que isso aconteça.
5. Desista da luxúria das críticas
Abandone sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais. Todos nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós queremos ser compreendidos. Todos nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós, a felicidade.
6. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de pensar tão seriamente em ser algo que você não é, somente para fazer os outros gostarem de você. No momento que você para de tentar tão seriamente ser algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no momento que você aceita e abraça seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas sendo atraídas por você, sem esforço algum.
7. Abandone a sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a mudança – não resista a ela.
8. Desista das etiquetas
Pare de etiquetar coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Pare de chamá-los “estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco. As mentes só funcionam quanto estão abertas.
9. Desista do seu passado
É difícil. Ou quando o passado parece tão melhor do que o presente – e o futuro parece tão assustador. Ou o passado nos remete a coisas que nos deixam muito tristes. Você deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e tudo que você irá ter na vida. Pare de se iludir. Deixe pra trás o passado que você está buscando reviver ou esquecer. Esteja presente em tudo que você faz, e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.
10. Desista do apego
No momento em que você desliga a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão tolerante, tão gentil e tão sereno… Isso não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo, enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.
11. Desista de viver sua vida através das expectativas de outras pessoas
Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não é a vida delas. Elas vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas, elas vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que seus amigos pensam, seus desafetos, professores, governo e até do que a mídia pensa que é melhor para elas. Essas pessoas estão tão ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas. Elas esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E, eventualmente, elas esquecem delas próprias.
Você tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e, especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraiam você do seu caminho.
(adapt. do autor Rodrigo Santiago)

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